Confira abaixo os exames realizados pelo Laboratório de Patologia Adonis Carvalho.
Análise de biópsia incisional, excisional e por agulha (core biopsy)
Análise de pequenas amostras de tecido de diversos órgãos para definição diagnóstica e/ou estabelecimento de parâmetros histopatológicos para a conduta terapêutica mais adequada para o paciente.
Análise de peça cirúrgica simples e complexa
Análise de segmentos ou órgãos removidos cirurgicamente e, em geral, com diagnóstico prévio já estabelecido e objetivo curativo. Este exame permite confirmar as hipóteses diagnósticas clínicas e de exames de imagem, determinar a extensão da doença e, no caso de peças oncológicas, definir o estadiamento da neoplasia e estabelecer (pela avaliação das margens) se a excisão do tumor foi completa.
Colorações especiais
A coloração histoquímica tem a finalidade de confirmar um achado suspeito após avaliação das seções de tecido coradas com HE, revelando (por meio da coloração) bactérias, fungos, substâncias amorfas, estruturas teciduais e fibras que compõem o tecido examinado, auxiliando o patologista na conclusão do diagnóstico.
Método diagnóstico com uso de marcadores (anticorpos) para diagnóstico e classificação de tumores malignos, para definir fatores prognósticos e preditivos ao tratamento e para estabelecer sítio primário de neoplasias metastáticas. Em alguns casos são utilizados para confirmar a natureza benigna de uma lesão de difícil interpretação.
Procedimento diagnóstico realizado durante o ato cirúrgico por meio do congelamento do tecido, cujo equipamento padrão-ouro para o procedimento é o criostato. Permite, além do diagnóstico da natureza da doença, avaliar a extensão do tumor, as margens de ressecção cirúrgica e a presença de metástases, orientando o cirurgião na melhor conduta cirúrgica. Possibilita, ainda, análise do material em relação à adequabilidade para estudos posteriores (imuno-histoquímico e genômico).
Segunda opinião de um exame anatomopatológico previamente realizado em outro laboratório. É solicitado em geral para confirmação do diagnóstico, em casos de discordância com os achados clínico-cirúrgicos ou resposta insatisfatória ao tratamento, e para a complementação do laudo com avaliação de parâmetros necessários à condução da terapêutica não contemplados no exame inicial.
ORIENTAÇÕES: Logo após a coleta, o material deve ser fixado no formol a 10% (formalina), de preferência tamponado e em recipiente de boca larga (ou em saco plástico apropriado), identificados com o nome do paciente e outras informações pertinentes.